Nebulosa da Gaivota é enorme nuvem constituída por hidrogênio gasoso.
Imagem foi divulgada pelo Observatório Europeu do Sul nesta quarta.
 O Observatório Europeu do Sul (ESO) captou a radiação ultravioleta 
intensa emitida pela nuvem de poeira e gás brilhante, chamada de 
Nebulosa da Gaivota. A imagem, divulgada nesta quarta-feira (6), foi 
feita pelo Telescópio MPG, de 2,2 metros, instalado no Observatório de 
La Silla, no Chile.
 Localizada entre as constelações do Cão Maior e do Unicórnio, num dos 
braços espirais da Via Láctea, a Nebulosa da Gaivota é uma enorme nuvem 
constituída praticamente só por hidrogênio gasoso, um exemplo do que os 
astrônomos chamam de região HII, em referência ao hidrogênio ionizado.
 
 
Imagem
 captada pelo ESO mostra intrigante mistura de nuvens escuras e nuvens 
vermelhas brilhantes, cravejadas de estrelas, na Nebulosa da Gaivota 
(Foto: Divulgação/ESO)
 No interior das nuvens, são formadas estrelas quentes que emitem 
radiação ultravioleta, fazendo com que o gás ao redor brilhe 
intensamente. A presença de regiões HII indica que existe formação 
estelar intensa em uma galáxia. Na imagem captada pelo ESO, é possível 
identificar estrelas jovens bastante brilhantes.
Conhecida pelo nome de IC 2177, a Nebulosa da Gaivota é constituída de três grandes nuvens de gás, denominadas de Sharpless 2-292, Sharpless 2-296 e Sharpless 2-207. As três fazem parte do catálogo de nebulosas, uma lista com de mais de 300 nuvens de gás brilhantes, compiladas pelo astrônomo americano Stewart Sharpless nos anos 1950.
Conhecida pelo nome de IC 2177, a Nebulosa da Gaivota é constituída de três grandes nuvens de gás, denominadas de Sharpless 2-292, Sharpless 2-296 e Sharpless 2-207. As três fazem parte do catálogo de nebulosas, uma lista com de mais de 300 nuvens de gás brilhantes, compiladas pelo astrônomo americano Stewart Sharpless nos anos 1950.
 
 
 

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