Objeto compacto e denso é formado durante a explosão de uma estrela.
Corpo celeste estudado atinge até 10,5 milhões de quilômetros por hora.
 Uma equipe de astrônomos que utilizou três telescópios diferentes – 
dois posicionados no espaço e um na Terra – descobriu o que pode ser o 
pulsar mais rápido já detectado.
 Um pulsar é uma estrela de nêutrons, um objeto compacto e muito denso, 
formado durante a explosão de uma estrela – fenômeno conhecido como 
“supernova”. Esses corpos celestes são expulsos pela explosão da 
supernova e têm grande velocidade de rotação.
 O IGR J11014, pulsar estudado por esta pesquisa, publicada pela revista
 científica “The Astrophysical Journal Letters”, atinge uma velocidade 
estimada entre 8,7 milhões e 10,5 milhões de quilômetros por hora. Ele 
está localizado a cerca de 30 mil anos-luz da Terra.
 Os astrônomos chegaram a essa conclusão observando a radiação emitida 
pela estrela. Para isso, foram usados os telescópios Chandra, da Nasa, XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia – ambos ficam na órbita da Terra – e o Parkes, localizado na Austrália.
 Supernova
 que deu origem ao IGR J11014, que os astrônomos acreditam que seja o 
pulsar mais rápido já encontrado (Foto: Raios X: NASA/CXC/UC Berkeley/J.
 Tomsick et al e ESA/XMM-Newton; Óptico: DSS, 
2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF)
Supernova
 que deu origem ao IGR J11014, que os astrônomos acreditam que seja o 
pulsar mais rápido já encontrado (Foto: Raios X: NASA/CXC/UC Berkeley/J.
 Tomsick et al e ESA/XMM-Newton; Óptico: DSS, 
2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF) 
 
 

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