Núcleo do cometa Ison seria gelado e desintegraria com o calor da estrela.
Passagem próxima ao Sol está prevista para o final de novembro.

Imagem
captada pelo tescópio Hubble, da agência espacial americana (Nasa),
mostra o cometa Ison. Cientistas de todo mundo aguardam a passagem do
corpo celeste próxima ao Sol, prevista para acontecer em 28 de novembro
deste ano. A aproximação deve permitir uma visualização mais fácil do
cometa. No entanto, algumas previsões alegam que o Ison pode se
desintegrar quando isso acontecer, já que seu núcleo seria gelado e
frágil. (Foto: Nasa/ESA/Reuters)
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