France Presse, em Washington
O asteróide batizado de 2007 TU24 passou próximo à Terra nesta terça-feira (29), como previsto, e em nenhum momento apresentou risco de colisão com o nosso planeta, indicou o JPP (Jet Propulsion Laboratory), da Nasa (agência espacial norte-americana).
"Confirmamos a passagem do asteróide como previsto", afirmou D.C Agle, porta-voz do JPL, em Pasadena, na Califórnia (EUA).
O objeto passou a 550 mil quilômetros da Terra às 03h33 no horário de Brasília desta terça-feira, antes de se afastar. A Nasa conseguiu tirar fotografias do asteróide com radares.
O objeto foi descoberto há três meses, em outubro, pelo programa de vigilância da Universidade norte-americana do Arizona.
Por um triz
De acordo com o Centro dos Planetas Menores da União Astronômica Internacional, com sede em Paris, o asteróide mais próximo que passou na Terra, e foi detectado, foi o FU162, que em 31 de março de 2004 esteve a 6.500 quilômetros.
Nesta quarta-feira (30), o asteróide 2007 WD5 deve se aproximar 26.000 quilômetros de Marte, uma distância considerada ínfima em termos espaciais.
Apesar da pouca distância, o evento mostrou-se uma decepção para os astrônomos, que inicialmente pensavam que havia a possibilidade de que ele se chocasse com o planeta vermelho. A colisão, levando-se em conta seu tamanho de 50 metros, seria o equivalente ao de uma bomba nuclear de três megatons.
Um objeto semelhante teria se chocado em Tunguska, na Sibéria, em 1908, arrasando 80 milhões de árvores em uma área de 2.200 quilômetros quadrados.
O asteróide batizado de 2007 TU24 passou próximo à Terra nesta terça-feira (29), como previsto, e em nenhum momento apresentou risco de colisão com o nosso planeta, indicou o JPP (Jet Propulsion Laboratory), da Nasa (agência espacial norte-americana).
"Confirmamos a passagem do asteróide como previsto", afirmou D.C Agle, porta-voz do JPL, em Pasadena, na Califórnia (EUA).
O objeto passou a 550 mil quilômetros da Terra às 03h33 no horário de Brasília desta terça-feira, antes de se afastar. A Nasa conseguiu tirar fotografias do asteróide com radares.
O objeto foi descoberto há três meses, em outubro, pelo programa de vigilância da Universidade norte-americana do Arizona.
Por um triz
De acordo com o Centro dos Planetas Menores da União Astronômica Internacional, com sede em Paris, o asteróide mais próximo que passou na Terra, e foi detectado, foi o FU162, que em 31 de março de 2004 esteve a 6.500 quilômetros.
Nesta quarta-feira (30), o asteróide 2007 WD5 deve se aproximar 26.000 quilômetros de Marte, uma distância considerada ínfima em termos espaciais.
Apesar da pouca distância, o evento mostrou-se uma decepção para os astrônomos, que inicialmente pensavam que havia a possibilidade de que ele se chocasse com o planeta vermelho. A colisão, levando-se em conta seu tamanho de 50 metros, seria o equivalente ao de uma bomba nuclear de três megatons.
Um objeto semelhante teria se chocado em Tunguska, na Sibéria, em 1908, arrasando 80 milhões de árvores em uma área de 2.200 quilômetros quadrados.
Posted by:
Lucimary Vargas
Além Paraíba-MG-Brasil
observatorio.monoceros@gmail.com
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